Informática em Saúde

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Informática em Saúde


UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE ENFERMAGEM / INSTITUTO DE INFORMÁTICA

DISCIPLINA: Informação e informática em saúde
RENATA DUTRA BRAGA e SILVANA DE LIMA VIEIRA DOS SANTOS 
Aluno: Sodré Neto - Mat 201705791


1) Explique os seguintes termos aprendidos nessa semana

QUESTÃO Aplicações clientes (arquitetura cliente/servidor):

O modelo cliente-servidor (em inglês client/server model), em computação, é uma estrutura de aplicação distribuída que distribui as tarefas e cargas de trabalho entre os fornecedores de um recurso ou serviço, designados como servidores, e os requerentes dos serviços, designados como clientes.
Geralmente os clientes e servidores comunicam através de uma rede de computadores em computadores distintos, mas tanto o cliente quanto o servidor podem residir no mesmo computador.
Um servidor é um host que está executando um ou mais serviços ou programas que compartilham recursos com os clientes. Um cliente não compartilha qualquer de seus recursos, mas solicita um conteúdo ou função do servidor. Os clientes iniciam sessões de comunicação com os servidores que aguardam requisições de entrada.


QUESTÃO Banco de dados
Gerenciadores de banco de dados, servidores de banco de dados:Bancos de dados (pt-BR) ou bases de dados (pt) [1] são conjuntos de arquivos relacionados entre si com registros sobre pessoas, lugares ou coisas. São coleções organizadas de dados que se relacionam de forma a criar algum sentido (Informação) e dar mais eficiência durante uma pesquisa ou estudo.[2][3][4] São de vital importância para empresas e há duas décadas se tornaram a principal peça dos sistemas de informação. Normalmente existem por vários anos sem alterações em sua estrutura

QUESTÃO Big Data:

Big Data é o termo em Tecnologia da Informação (TI) que trata sobre grandes conjuntos de dados que precisam ser processados e armazenados, o conceito do Big Data se iniciou com 3 Vs : Velocidade, Volume e Variedade.

QUESTÃO BIOs (Sistema Básico de Entrada/Saída):


O BIOS (um acrônimo de Basic Input/Output System, em português Sistema Básico de Entrada/Saída, e também conhecido como System BIOS, ROM BIOS ou PC BIOS) é um firmware não-volátil usado para realizar a inicialização do hardware durante o processo de inicialização (por meio do botão de inicialização da máquina) e para fornecer serviços de tempo de execução para sistemas operacionais e programas.[1] O firmware BIOS vem pré-instalado na memória permanente da placa mãe do computador e é o primeiro software a ser executado quando se liga a máquina. O nome origina do Sistema Básico de Entrada/Saída usado no sistema operacional CP/M em 1975.[2][3] Originalmente proprietário da IBM PC, o BIOS passou por engenharia reversa por empresas que buscam criar sistemas compatíveis. A interface deste sistema original serve como um padrão de facto.

QUESTÃO Boot:

Boot é o termo em inglês para o processo de arranque ou inicialização do computador durante o carregamento do sistema operacional quando a máquina é ligada.

Quando o computador é ligado, o BIOS opera na seguinte sequência:

1. Verifica as informações armazenadas em uma minúscula memória RAM, que se localiza em um chip fabricado com tecnologia CMOS. A memória CMOS armazena informações relativas a configuração de hardware, que podem ser alteradas de acordo as mudanças do sistema. Essas informações são usadas pelo BIOS para modificar ou complementar sua programação padrão, conforme necessário.

2. POST (Power-On Self-Test ou Autoteste de Partida), que são os diagnósticos e testes realizados nos componentes físicos (Disco rígido, processador, etc). Os problemas são comunicados ao usuário por uma combinação de sons (bipes) numa determinada sequência e se possível, exibidos na tela. O manual do fabricante permite a identificação do problema descrevendo a mensagem que cada sequência de sons representa.

3. Ativação de outros BIOS possivelmente presentes em dispositivos instalados no computador (ex. discos SCSI e placas de vídeo).

4. Descompactação para a memória principal. Os dados, armazenados numa forma compactada, são transferidos para a memória, e só aí descompactados. Isso é feito para evitar a perda de tempo na transferência dos dados.

5. Leitura dos dispositivos de armazenamento, cujos detalhes e ordem de inicialização são armazenados na CMOS. Se há um sistema operacional instalado no dispositivo, em seu primeiro sector (o Master Boot Record) estão as informações necessárias para o BIOS encontrá-la (este sector não deve exceder 512 bytes).

QUESTÃO Cloud Computing (Computação em nuvem):

Computação em nuvem (em inglês, cloud computing), é a disponibilidade sob demanda de recursos do sistema de computador , especialmente armazenamento de dados e capacidade de computação , sem o gerenciamento ativo direto do usuário. O termo geralmente é usado para descrever centros de dados disponíveis para muitos usuários pela Internet . Nuvens em grande escala, predominantes hoje em dia, geralmente têm funções distribuídas em vários locais dos servidores centrais. Se a conexão com o usuário for relativamente próxima, pode ser designado um servidor de borda.

O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem.[1] O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.[2]

QUESTÃO Clusters de computadores:

Um cluster (do inglês cluster : 'grupo, aglomerado') consiste em computadores fracamente ou fortemente ligados que trabalham em conjunto, de modo que, em muitos aspectos, podem ser considerados como um único sistema. Diferentemente dos computadores em grade, computadores em cluster têm cada conjunto de nós, para executar a mesma tarefa, controlado e programado por software.[1]

QUESTÃO Compilador:
Um compilador é um programa de computador (ou um grupo de programas) que, a partir de um código fonte escrito em uma linguagem compilada, cria um programa semanticamente equivalente, porém escrito em outra linguagem, código objeto.[1] Classicamente, um compilador traduz um programa de uma linguagem textual facilmente entendida por um ser humano para uma linguagem de máquina , específica para um processador e sistema operacional. Atualmente, porém, são comuns compiladores que geram código para uma máquina virtual que é, depois, interpretada por um interpretador. Ele é chamado compilador por razões históricas; nos primeiros anos da programação automática, existiam programas que percorriam bibliotecas de sub-rotinas e as reunia, ou compilava,[Nota 1] as subrotinas necessárias para executar uma determinada tarefa.[2][3]

O nome "compilador" é usado principalmente para os programas que traduzem o código fonte de uma linguagem de programação de alto nível para uma linguagem de programação de baixo nível (por exemplo, Assembly ou código de máquina). Contudo alguns autores citam exemplos de compiladores que traduzem para linguagens de alto nível como C.[4] Para alguns autores um programa que faz uma tradução entre linguagens de alto nível é normalmente chamado um tradutor, filtro[5] ou conversor de linguagem. Um programa que traduz uma linguagem de programação de baixo nível para uma linguagem de programação de alto nível é um descompilador.[6] Um programa que faz uma tradução entre uma linguagem de montagem e o código de máquina é denominado montador (assembler).[5] Um programa que faz uma tradução entre o código de máquina e uma linguagem de montagem é denominado desmontador (disassembler).[6] Se o programa compilado pode ser executado em um computador cuja CPU ou sistema operacional é diferente daquele em que o compilador é executado, o compilador é conhecido como um compilador cruzado.[7]

QUESTÃO Data centers:

Um data center ( inglês americano ) [1] ou um data center ( inglês britânico ) [2] é um edifício , espaço dedicado dentro de um edifício ou um grupo de edifícios [3] usado para hospedar sistemas de computadores e componentes associados, como telecomunicações e sistemas de armazenamento . [4] [5]

Como as operações de TI são cruciais para a continuidade dos negócios , geralmente incluem componentes e infraestrutura redundantes ou de backup para fornecimento de energia , conexões de comunicação de dados, controles ambientais (por exemplo, ar condicionado, supressão de incêndio) e vários dispositivos de segurança. Um grande data center é uma operação em escala industrial que usa tanta eletricidade quanto uma cidade pequena. [6] [7]

QUESTÃO Domínio de internet:

Nome de domínio é um nome que serve para localizar e identificar conjuntos de computadores na internet. O nome de domínio foi concebido com o objetivo de facilitar a memorização dos endereços de computadores na Internet. Sem ele, teríamos que memorizar uma sequência grande de números

QUESTÃO Drivers:

Os drivers são elementos muito importantes do computador. Eles são responsáveis por integrar e fazer a comunicação entre o sistema operacional e um determinado dispositivo. Por isso, devem estar sempre atualizados para que o desempenho de todo o PC seja satisfatório.

QUESTÃO Grids computacionais:

Computação em GRID, computação em grade/grid, ou ainda, grelha de cálculo (em inglês, grid computing), é um modelo computacional capaz de alcançar uma alta taxa de processamento dividindo as tarefas entre diversas máquinas, podendo ser em rede local ou rede de longa distância, que formam uma máquina virtual.

QUESTÃO Linguagens de programação:

A linguagem de programação é um método padronizado para comunicar instruções para um computador.É um conjunto de regras sintáticas e semânticas usadas para definir um programa de computador.Permite que um programador especifique precisamente sobre quais dados um computador vai atuar, como estes dados serão armazenados ou transmitidos e quais ações devem ser tomadas sob várias circunstâncias. Linguagens de programação podem ser usadas para expressar algoritmos com precisão.

QUESTÃO Navegadores (browser)

Um navegador de rede,[1][2][3][4][5] navegador web, navegador da internet ou simplesmente navegador (em inglês: Web browser, browser), é um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos HTML hospedados em um servidor da rede.

Tim Berners-Lee, que foi um dos pioneiros no uso do hipertexto como forma de compartilhar informações, criou o primeiro navegador, chamado WorldWideWeb (www), em 1990. Mais tarde, para não confundir-se com a própria rede, trocou de nome para Nexus. A web, entretanto, só explodiu realmente em popularidade com a introdução do NCSA 'Mosaic, que era um navegador gráfico (em oposição a navegadores de modo texto) rodando originalmente no Unix, mas que foi também portado para o Macintosh e Microsoft Windows logo depois. A versão 1.0 foi liberada em setembro de 1993. Marc Andreesen, o líder do projeto Mosaic na NCSA, demitiu-se para formar a companhia que seria conhecida mais tarde como Netscape Communications Corporation.

 

 

Questionário – Terminologias na área de saúde

Conceituar:

Saúde segundo a Organização Mundial de Saúde – BEM ESTAR FISICO, MENTAL, EMOCIONAL

Ciências da Saúde QUE TRATAM DA SAÚDE

Doenças agudas e crônicas Doença aguda. As doenças agudas são aquelas que têm um curso acelerado, terminando com convalescença ou morte em menos de três meses. ... As doenças agudas distinguem-se dos episódios agudos das doenças crónicas, que são exacerbação de sintomas normalmente menos intensos nessas condições.


1. INDICADORES E METRICAS

Indicadores operacionais

Taxa de ocupação hospitalar: mede a relação percentual entre o trânsito diário de pacientes e a quantidade de leitos no mesmo período;

Tempo médio de permanência: calcula o tempo médio dos dias em que os pacientes ficam internados no hospital;

Taxa de satisfação dos pacientes: referencial que ajuda os gestores hospitalares a compreenderem os níveis de satisfação dos pacientes em relação à resolutividade e à eficiência da assistência prestada;

Eficiência administrativa: avalia o custo dos processos administrativos e seu valor agregado à instituição, com o objetivo de reduzir o impacto financeiro do workflow por meio de prontuários eletrônicos, agendamento on-line, sistemas de comunicação com operadoras de planos de saúde e assim por diante.

Indicadores financeiros

Retorno sobre investimento: potencialmente o mais importante índice financeiro para qualquer instituição, o return on investment analisa a geração de valor do hospital por força de cada investimento realizado;

Margem operacional: relação entre o lucro operacional e a receita líquida do hospital que diagnostica a rentabilidade ou o lucro da instituição com os serviços prestados;

EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization): são os lucros antes da incidência de juros, impostos, depreciação e amortização, métrica financeira que purifica os resultados da organização, mostrando o lucro apenas em relação ao negócio, descontando qualquer ganho financeiro extra (como com alugueis ou derivativos, por exemplo) e retirando os impostos e quaisquer efeitos financeiros.

Indicadores clínicos

Índices de infecção hospitalar: relaciona o percentual de casos de infecções hospitalares em relação ao número de altas durante um determinado período;

Taxa de mortalidade hospitalar: relação entre número de óbitos e total de pacientes internados no hospital;

Taxa de readmissão por insuficiência cardíaca: analisa o volume de reinternações de pacientes em decorrência de insuficiência cardíaca em até 30 dias da alta, ressalvando as reinternações devidamente programadas.


2. INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA


Tanto a prevalência como a incidência são medidas da ocorrência de uma doença em uma população. Enquanto a prevalência se refere ao número total de casos de uma doença em um período de tempo, a incidência refere-se apenas aos novos casos.


3. Morbidade

A morbidade ou morbilidade, como dito, consiste na taxa de indivíduos portadores de determinada doença dentro de um grupo específico, a partir de certo período de análise.

4. MORTALIDADE

A taxa de mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um índice demográfico que reflete o número de mortes registradas, em média por mil habitantes, em uma determinada região em um período de tempo. A taxa é expressa comumente em unidades de morte por 1000 pessoas ao ano. Assim, uma taxa de mortalidade de 5,5 numa população de 100 000 pessoas significa 550 mortes por ano em toda aquela área estudada. É distinta, portanto, da taxa de doenças, que relaciona a taxa de pessoas em condições precárias de saúde durante um determinado período (a chamada taxa de prevalência) ou o número de pessoas que têm a doença no momento (a taxa de incidência).

4. MORBIMORTALIDADE

Morbimortalidade é um conceito da medicina que se refere ao índice de pessoas mortas em decorrência de uma doença específica dentro de determinado grupo populacional.

5. DECS -

O vocabulário estruturado e trilíngue DeCS - Descritores em Ciências da Saúde - foi criado em 1987 pela BIREME - Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde - para uso na indexação de artigos de revistas científicas, livros, anais de congressos, relatórios técnicos, e outros tipos de materiais, assim como para ser usado na pesquisa e recuperação de assuntos da literatura científica nas bases de dados LILACS, MEDLINE e outras. Na BVS, Biblioteca Virtual em Saúde, o DeCS é a ferramenta que permite a navegação entre registros e fontes de informação através de conceitos controlados e organizados em português, espanhol e inglês. https://pt.wikipedia.org/wiki/Descritores_em_Ci%C3%AAncias_da_Sa%C3%BAde

6. MESH - Medical Subject Headings (MeSH) é um sistema de metadados médicos em língua inglesa dizendo respeito à nomenclatura e baseando-se na indexação de artigos no campo das ciências da saúde. Foi uma iniciativa e é mantida pela Biblioteca nacional de medicina dos USA. O MeSH apoia-se no sistema MEDLINE-PubMed.

7. LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde)
É uma base de dados Latino-Americana de informação bibliográfica em ciências da saúde. Em termos gerais, abrange toda a literatura relativa as ciências da saúde, produzida por autores latino-americanos e publicado nos países da região a partir de 1982.

8. MEDLINE® é uma sigla em inglês para Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online) é a base de dados bibliográficos da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos da América (US National Library of Medicine's - NLM).[1] Contém mais de 18 milhões de referências a artigos de jornais científicos, com maior concentração em biomedicina, mas contém também artigos sobre enfermagem, veterinária, farmacologia, odontologia, entre outros. Uma característica marcante da MEDLINE é que os dados gravados no sistema são indexados com palavras-chave específicas de um sistema chamado MeSH.[2]

9. PUBMED - PubMed é um motor de busca de livre acesso à base de dados MEDLINE de citações e resumos de artigos de investigação em biomedicina. Oferecido pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos como parte de Entrez. MEDLINE tem ao redor de 4.800 revistas publicadas aos Estados Unidos e em mais de 70 países de todo o mundo desde 1966 até a atualidade.

10. SCIELO - Biblioteca Eletrônica Científica Online (do inglês: Scientific Electronic Library Online - SciELO) é uma biblioteca digital de livre acesso e modelo cooperativo de publicação digital de periódicos científicos brasileiros, resultado de um projeto de pesquisa da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo - FAPESP, em parceria com a Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde - Bireme. A partir de 2002 conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq


11. BIREME - O Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, mais conhecido pela sigla BIREME (de sua denominação original Biblioteca Regional de Medicina), é um organismo internacional, centro especializado que faz parte da Organização Pan-Americana da Saúde e Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS).


A BIREME localiza-se na cidade de São Paulo, Brasil, junto à Universidade Federal de São Paulo. Foi fundada em 1967,[4] por meio de acordo entre a Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) e o Governo do Brasil - Ministério da Saúde, Ministério da Educação, Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo e a Escola Paulista de Medicina/Universidade Federal de São Paulo. Desde 2009, o acordo coexiste com o processo de implantação do novo marco legal para o estabelecimento da BIREME aprovado pelo 149º Conselho Deliberativo da OPAS/OMS.

12. PRINCIPIOS DO SUS - Universalização: a saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas e cabe ao Estado assegurar este direito, sendo que o acesso às ações e serviços deve ser garantido a todas as pessoas, independentemente de sexo, raça, ocupação, ou outras características sociais ou pessoais.

Equidade: o objetivo desse princípio é diminuir desigualdades. Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas. Em outras palavras, equidade significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior.

Integralidade: este princípio considera as pessoas como um todo, atendendo a todas as suas necessidades. Para isso, é importante a integração de ações, incluindo a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação. Juntamente, o princípio de integralidade pressupõe a articulação da saúde com outras políticas públicas, para assegurar uma atuação intersetorial entre as diferentes áreas que tenham repercussão na saúde e qualidade de vida dos indivíduos.

Regionalização e Hierarquização: os serviços devem ser organizados em níveis crescentes de complexidade, circunscritos a uma determinada área geográfica, planejados a partir de critérios epidemiológicos, e com definição e conhecimento da população a ser atendida. A regionalização é um processo de articulação entre os serviços que já existem, visando o comando unificado dos mesmos. Já a hierarquização deve proceder à divisão de níveis de atenção e garantir formas de acesso a serviços que façam parte da complexidade requerida pelo caso, nos limites dos recursos disponíveis numa dada região.

Descentralização e Comando Único: descentralizar é redistribuir poder e responsabilidade entre os três níveis de governo. Com relação à saúde, descentralização objetiva prestar serviços com maior qualidade e garantir o controle e a fiscalização por parte dos cidadãos. No SUS, a responsabilidade pela saúde deve ser descentralizada até o município, ou seja, devem ser fornecidas ao município condições gerenciais, técnicas, administrativas e financeiras para exercer esta função. Para que valha o princípio da descentralização, existe a concepção constitucional do mando único, onde cada esfera de governo é autônoma e soberana nas suas decisões e atividades, respeitando os princípios gerais e a participação da sociedade.

Participação Popular: a sociedade deve participar no dia-a-dia do sistema. Para isto, devem ser criados os Conselhos e as Conferências de Saúde, que visam formular estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde.

13. Níveis de atenção à saúde e dos serviços de saúde -

NÍVEL PRIMÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE — A PREVENÇÃO

O nível primário ou básico de atenção à saúde concentra as ações relacionadas à diminuição do risco de doenças e à proteção da saúde.

Para que isso seja possível, as unidades de saúde devem garantir a realização de exames e consultas de rotina, contando com a presença de profissionais generalistas na equipe.

Também é muito importante que os gestores hospitalares façam um planejamento sistematizado de ações voltadas para a educação dos pacientes, investindo em campanhas de promoção da saúde e do bem-estar da comunidade.

Dessa forma, fica claro que a questão mais essencial a ser implementada no nível primário de atenção à saúde é a prevenção de doenças.

Nesse sentido, conscientizar a população é tão importante quanto contar com o suporte tecnológico capaz de realizar, com eficiência, exames de raio-X e outros procedimentos necessários para o correto diagnóstico das doenças.

14. A TECNOLOGIA A SERVIÇO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE

Outra contribuição da inteligência clínica na atenção primária à saúde diz respeito à agilidade no agendamento de consultas e na disponibilização dos dados de cada paciente, o que contribui para um atendimento mais personalizado e completo.

Quando os serviços e os profissionais de saúde desempenham um trabalho eficiente no nível primário, a qualidade de vida da população melhora.

Além disso, é possível perceber a redução de gastos com o tratamento de doenças ou a internação de pacientes, procedimentos comuns ao próximo nível de atenção à saúde, sobre o qual falaremos agora.

15. NÍVEL SECUNDÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE — O TRATAMENTO ESPECIALIZADO


O nível secundário de atenção à saúde é formado pelos hospitais e ambulatórios responsáveis por oferecer tratamento especializado à população, garantindo o acesso às clínicas de pediatria, cardiologia, ortopedia, neurologia, psiquiatria, ginecologia e demais especialidades médicas.

O nível secundário também é responsável por garantir a estruturação dos serviços hospitalares de urgência e emergência.

Assim, os médicos, os enfermeiros e os demais profissionais de saúde que atuam no nível secundário estão preparados para realizar procedimentos de média complexidade, conduzindo o tratamento de quadros que comprometem o bem-estar e a qualidade de vida dos pacientes de forma aguda ou crônica.

Para isso, os hospitais devem contar com aparelhos capazes de realizar exames mais detalhados, tais como uma endoscopia.

Além do investimento em equipamentos modernos para dar suporte à definição dos diagnósticos, os gestores devem estar atentos ao uso da tecnologia para melhorar o atendimento aos pacientes desde a marcação de consulta ou a chegada ao hospital até o acompanhamento após a intervenção médica.

16. A IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO PERSONALIZADO


Na atualidade, os softwares e aplicativos disponíveis no mercado permitem a realização de um atendimento mais próximo à realidade de cada paciente, tornando a intervenção em saúde um processo mais personalizado.

Essa diferenciação é muito importante para reforçar o comprometimento das pessoas com os cuidados necessários para a recuperação e a manutenção da saúde, sendo que os recursos tecnológicos podem ser aproveitados como um canal de comunicação entre os médicos e seus pacientes.

A importância do atendimento personalizado também está presente na etapa final do aprendizado sobre quais são os níveis de atenção à saúde, como você verá a seguir. Confira!

17. NÍVEL TERCIÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE — A CIRURGIA E A REABILITAÇÃO


Por fim, no nível terciário de atenção à saúde estão reunidos os serviços de alta complexidade, representados pelos grandes hospitais e pelas clínicas de alta complexidade.

Nessa esfera, os profissionais são altamente capacitados para executar intervenções que interrompam situações que colocam a vida dos pacientes em risco. Trata-se de cirurgias e de exames mais invasivos, que exigem a mais avançada tecnologia em saúde.

Dito de outra maneira, o nível terciário visa à garantia do suporte mínimo necessário para preservar a vida dos pacientes nos casos em que a atenção no nível secundário não foi suficiente para isso.

Mais uma vez, a personalização do atendimento em saúde se faz muito importante, tendo em vista a fragilidade com que o paciente se apresenta quando a sua vida encontra-se realmente ameaçada, seja por um quadro de doença crônica ou por uma sequela grave de um acidente.

Cabe aos gestores conduzir os processos da rotina hospitalar de forma integrada, permitindo a excelência no atendimento aos pacientes em todos os níveis nos quais o sistema de saúde do Brasil está organizado.

18. CARTÃO SUS -

O Cartão Nacional de Saúde é um instrumento que possibilita a vinculação dos procedimentos executados no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) ao usuário, ao profissional que os realizou e também à unidade de saúde onde foram realizados. Tanto os usuários como os profissionais de saúde e suas unidades recebem um número nacional de identificação.

 
19. DATA –SUS -
departamento de informática do Sistema Único de Saúde do Brasil.

20. DEMAS -
Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS
Regulação -Agência reguladora é uma pessoa jurídica de direito público interno, geralmente constituída sob a forma de autarquia especial ou outro ente da administração indireta, cuja finalidade é regular e/ou fiscalizar a atividade de determinado setor da economia de um país, a exemplo dos setores de energia elétrica, telecomunicações, produção e comercialização de petróleo, recursos hídricos, mercado audiovisual, planos e seguros de saúde suplementar, mercado de fármacos e vigilância sanitária, aviação civil, transportes terrestres ou aquaviários etc.

21. Informática em saúde - Seria parte das informações em saúde onde se utilizam computadores , mais caracteriszadas por sistemas, softwares e códigos. Os Sistemas de Informação em Saúde, são sistemas que reúnem, guardam, processam e facultam a informação a uma organização de saúde, informação que deve ser útil e estar acessível àqueles que dela necessitam. Um sistema de informação é, pois, uma combinação de procedimentos, informação, pessoas, tecnologias e vários outros recursos. Note-se que um sistema de informação pode envolver, ou não, a utilização de tecnologia informática, por isso não se deve confundir sistema de informação com um sistema informático.

22. RUTE - Rede Universitária de Telemedicina

23. SBIS - SBIS - Sociedade Brasileira de Informática em Saúde

24. MedInfo- conferência internacional de informática médica

25. RIPSA - rede internacional de informações para a saude http://www.ripsa.org.br/
CBIS
SBIS - Sociedade Brasileira de Informática em Saúde http://www.sbis.org.br/relato-cbis-2018

26. TICs
Tecnologia da Informação e Comunicação em Saúde (TICS ... http://www.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?acao=11&id=29190

27. CID codigo internacional das doenças (OMS)

28. "NANDA" - Associação Norte-Americana de Diagnósticos de Enfermagem (North American Nursing Diagnosis Association). https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/11439
Saúde suplementar - Aspectos adjacentes que possuem relação com o aspecto principal que está sendo abordado para prevenção, tratamento e observação

CMD - Conjunto Mínimo de Dados
TISS Troca de Informação na Saúde Suplementar
TUSS Terminologia Unificada da Saúde Suplementar (TUSS), http://www.mv.com.br/pt/blog/tabela-tuss--o-que-e-e-para-que-serve
PEP -Prontuário Eletrônico do Paciente https://www.pixeon.com/blog/pep-prontuario-eletronico-do-paciente/
RES registro eletronico de saude - e openehr - Padrão aberto de gerenciamento de RES
SINAN - SINAN - Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação
SISVAN - Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional
SIH - SIHSUS - Sistema de Informações Hospitalares do SUS http://datasus.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/hospitalares/sihsus
SIM - SIM-Sistema de Informações de Mortalidade http://datasus.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/eventos-v/sim-sistema-de-informacoes-de-mortalidade

RES – Registros Eletrônicos de Saúde DRC – Doença Renal Crônica API – Application Programming Interface IA – Inteligencia Artificial OpenEHR – Padrão aberto de gerenciamento de RES ADL – Archetype Definition Language FOPL – First-order Predicate Logic cADL – Linguagem de definição de restrições em arquétipos dADL – Linguagem para descrição em arquétipos SIS – Sistema de Informação da Saúde TIC – Tecnologias de Informação e Conhecimento RFG – Ritmo de Filtração Glomerular IRC – Insuficiência Renal Crônica CMS – Content Management System OWL – Ontology Web Language SWRL – Semantic Web Rule Language GDL – Guideline Definition Language RTF – Rich Text Format XML – Extensible Markup Language HTML – Hypertext Markup Language RAC – Relação Albumina Creatinina TFG – Taxa de Filtração Glomerular
AB - Atenção Básica
ABEn - Associação Brasileira de Enfermagem
ADT - Assistência Domiciliar Terapêutica
AFE - Autorização de Funcionamento de Empresa
AIDPI - Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância
AIDS - Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
AIH - Autorização de Internação Hospitalar
AIS - Ações Integradas de Saúde
ANCED - Associação Nacional de Centros de Defesa
ANS - Agência Nacional de Saúde
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
APAC - Autorização de Procedimentos de Alto Custo
APH - Assistência Pré-Hospitalar
ASAJ - Área de Saúde do Adolescente e do Jovem
BD-SIA/SUS - Banco de Dados Nacional do Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS
BLH - Banco de Leite Humano
BPF - Boas Práticas de Fabricação
BPPH - Banco de Preços Praticados na Área Hospitalar
BPS - Banco de Preços em Saúde
BVS - Biblioteca Virtual em Saúde
CAF - Cirurgia de alta Freqüência
CAPS - Centro de Assistência Psicossocial
CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho
CBO - Conselho Brasileiro de Oftalmologia
CCIH - Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
CCPDM - Controle de Cadeia Produtiva e de Distribuição de Medicamentos
CCPDS - Controle de Cadeia Produtiva e de Distribuição de Substâncias
CDMS - Comitê de Desburocratização do Ministério da Saúde
CENADI - Centro Nacional de Armazenagem e Distribuição de Imunobiológicos
CENEPI - Centro Nacional de Epidemiologia
CES - Conselho Estadual de Saúde
CFT - Comissão de Farmácia e Terapêutica
CIB - Comissão Intergestores Bipartite
CID - Classificação Internacional de Doenças
CIRH - Comissão Intersetorial de Recursos Humanos
CIST - Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador
CIT - Comissão Intergestores Tripartite
CMC - Sistema Central de Marcação de Consultas
CMDCA - Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente
CMS - Conselho Municipal de Saúde
CNAIDS - Comissão Nacional de Aids
CNCDO - Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos
CN-DST/AIDS - Coordenação Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids
CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear
CNES - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde
CNMM - Centro Nacional de Monitoramento de Medicamentos
CNRAC - Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade
CNS - Conselho Nacional de Saúde
CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados
CNTS - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Saúde
COC - Casa de Oswaldo Cruz
COFINS - Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social
COMAD - Conselhos Municipais Antidrogas
CONASEMS - Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde
CONASS - Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde
CONEN - Conselhos Estaduais de Entorpecentes
CONEP - Comissão Nacional de Ética em Pesquisa
CONFEN - Conselho Federal de Entorpecentes
CONSU - Conselho de Saúde Suplementar
CPMF - Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira
CpqAM - Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães
CPqGM - Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz
CPqHEC - Centro de Pesquisa Hospital Evandro Chagas
CPqRR - Centro de Pesquisa René Rachou
CRN-Aids - Centros de Referência Nacional de Aids
CST - Comissão de Saúde do Trabalhador
CT-DST - Centros de Treinamento em Doenças Sexualmente Transmissíveis
DATASUS - Departamento de Informática do SUS
DCB - Denominação Comum Brasileira
DCI - Denominação Comum Internacional
DIPAF - Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras
DSEI - Distrito Sanitários Especiais Indígenas
DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis
ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente
ENSP - Escola Nacional de Saúde Pública
EPBA - Elenco de Procedimentos Básicos Ampliado
EPSJV - Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
ESB - Equipes de Saúde Bucal
ESF - Equipes de Saúde da Família
ESPII - Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional
ESPIN - Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional
EUM - Estudos de Utilização de Medicamentos
FAE - Fração Assistencial Especializada
FAEC - Fundo de Ações Estratégicas e Compensação
FCT - Ficha Cadastral de Terceiro
FENAM - Federação Nacional dos Médicos
FENAPSI - Federação Nacional dos Psicólogos
FETRAMS - Federação das Entidades e dos Trabalhadores do Ministério da Saúde
FIDEPS - Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa em Saúde
FNE - Federação Nacional dos Enfermeiros
FNS - Fundo Nacional de Saúde
FUNAD - Fundo Nacional Antidrogas
FUNASA - Fundação Nacional de Saúde
FUST - Fundo de Universalização de Serviços de Telecomunicações
GEISAT - Grupo Executivo Interministerial de Saúde do Trabalhador
GESCON - Sistema de Gestão Financeira e de Convênios
GPAB - Gestão Plena da Atenção Básica
GPABA - Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada
GPSM - Gestão Plena do Sistema Municipal
HIV - Vírus da Imunodefi ciência Humana
HOSPUB - Sistema de Gerenciamento de Unidade Hospitalar
IAPI - Incentivo de Apoio e Diagnóstico Ambulatorial e Hospitalar à População Indígena
IBAM - Instituto Brasileiro de Administração Municipal
IFF - Instituto Fernandes Figueira
IHAC - Iniciativa Hospital Amigo da Criança
INCA - Instituto Nacional de Câncer
INCQS - Instituto Nacional de Controle e Qualidade
INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social
INTERGRASUS - Incentivo de Integração no Sistema Único de Saúde
IOC - Instituto Oswaldo Cruz
IVH-E - Índice de Valorização Hospitalar de Emergência
IVISA - Índice de Valorização do Impacto em Vigilância Sanitária
IVR - Índice de Valorização de Resultado
LCMC - Levantamento da Comercialização de Medicamentos
LDNC - Lista de Doenças de Notificação Compulsória
LF - Licença de Funcionamento
MP - Medida Provisória
MS - Ministério da Saúde
NAPS - Núcleo de Assistência Psicossocial
NOAS - Norma Operacional da Assistência à Saúde
NOB - Norma Operacional Básica
NOB/RH-SUS - Norma Operacional Básica de Recursos Humanos para o SUS
NR - Norma Regulamentadora
OGM - Organismos Geneticamente Modifi cados
OMS - Organização Mundial da Saúde
OPAS - Organização Pan-Americana da Saúde
PAB - Piso da Atenção Básica
PABA - Piso de Atenção Básica Ampliado
PACS - Programa de Agentes Comunitários de Saúde
PAISM - Assistência Integral à Saúde da Mulher
PASNI - Programa Nacional de Auto- Sufi ciência Nacional em Imunobiológicos
PBVS - Piso Básico de Vigilância Sanitária
PCCN - Programa de Combate às Carências Nutricionais
PCCS - Plano de Carreira, Cargos e Salários
PCE - Piso para Consultas Especializadas
PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
PCT - Plano Nacional de Controle da Tuberculose
PDAVS - Programa Desconcentrado de Ações de Vigilância Sanitária
PDI - Plano Diretor de Investimentos
PDR - Plano Diretor de Regionalização
PHPN - Programa de Humanização no Pré- Natal e Nascimento
PMS - Plano Municipal de Saúde
PNASH - Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares
PNHAH - Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar
PNI - Programa Nacional de Imunizações
PNTN - Programa Nacional de Triagem Neonatal
POP - Procedimento Operacional Padrão
PPI - Programação Pactuada e Integrada
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PRD - Projeto Redução de Danos
PROESF - Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família
PROFAE - Projeto de Profi ssionalzação dos Trabalhadores da Área de Enfermagem
PROMED - Projeto de Incentivo a Mudanças Curriculares no Curso de Medicina
PROSAD - Programa Saúde do Adolescente
PSF - Programa Saúde da Família
RAM - Reação Adversa a Medicamentos
RCA - Repasse do Custeio Ambulatorial
RDC - Resolução de Diretoria Colegiada
RE - Resolução Específi ca
REBLAS - Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde
REDOME - Registros de Doadores de Medula Óssea
REFORSUS - Reforço à Reorganização do Sistema Único de Saúde
RENAGENO - Rede Nacional de Genotipagem
RENAME - Relação Nacional de Medicamentos Essenciais
RENAST - Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador
RIPSA - Rede Interagencial de Informações para a Saúde
RNIS - Rede Nacional de Informações em Saúde
SADE - Serviço de Atendimento de Demanda Espontânea
SADT - Serviços de Apoio Diagnóstico Terapêutico
SAMU - Serviços de Atendimento Móvel de Urgência
SAS - Secretaria de Atenção à Saúde
SBAC - Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade
SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria
SES - Secretaria Estadual de Saúde
SIA-SUS - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS
SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
SIFAB - Sistema de Acompanhamento do Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica
SIGAB - Sistema de Gerenciamento de Unidade Ambulatorial Básica
SIGAE - Sistema de Gerenciamento de Unidade Ambulatorial Especializada
SIG-CAP - Sistema de Informação para Gestão de Processos de Capacitação
SIH-SUS - Sistema de Informações Hospitalares do SUS
SIM - Sistema de Informações sobre Mortalidade
SIMAC - Sistema de Informações de Alta e Média Complexidade
SINAN - Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação
SINASC - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos
SINAVISA - Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
SIOPS - Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde
SIPAD - Sistema Integrado de Passagens e Diárias Relatório de Viagens
SIPAR - Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo do Ministério da Saúde
SI-PNI - Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunização
SIS - Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde (extinta)
SISAV - Sistema de Informações em Saúde para Acidentes e Violência
SISCOLO - Sistema de Informações do Combate ao Câncer do Colo do Útero
SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior
SISFAF - Sistema de Transferência Fundo a Fundo
SISHIPERDIA - Sistema de Informação de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos
SISMAMA - Sistema de informação do Câncer de Mama
SISPRENATAL - Sistema de Informação do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento
SISREG - Sistema de Centrais de Regulação
SISVAN - Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional
SMS - Secretaria Municipal de Saúde
SNA - Sistema Nacional de Auditoria
SNDC - Sistema de Doenças de Notificação Compulsória
SNGPC - Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados
SNT - Sistema Nacional de Transplante
SNVE - Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica
SPS - Secretaria de Políticas da Saúde (extinta)
SUS - Sistema Único de Saúde
SUSEP - Superintendência de Seguros Privados
SVS - Secretaria de Vigilância em Saúde
TARV - Terapia Anti-Retroviral
TAS - Terminal de Atendimento do SUS
TFA - Tetos Financeiros da Assistência
TFAE - Teto Financeiro da Assistência do Estado
TFAM - Teto Financeiro da Assistência do Município
TFD - Tratamento Fora do Domicílio
TFECD - Tetos Financeiros da Epidemiologia e Controle de Doenças
TFG - Teto Financeiro Global
TFGE - Teto Financeiro Global do Estado
TFGM - Teto Financeiro Global do Município
TFVS - Teto Financeiro da Vigilância Sanitária
TMI - Taxa de Mortalidade Infantil
UBS - Unidade Básica de Saúde
UCOFI - Unidade de Medicamentos Controlados, Similares, Fitoterápicos e Isentos
UDI - Usuário de Drogas Injetáveis
UPS - Unidades Prestadoras de Serviços

 

CMD - Conjunto Mínimo de Dados

TISS Troca de Informação na Saúde Suplementar

TUSS Terminologia Unificada da Saúde Suplementar (TUSS), http://www.mv.com.br/pt/blog/tabela-tuss--o-que-e-e-para-que-serve

PEP -Prontuário Eletrônico do Paciente https://www.pixeon.com/blog/pep-prontuario-eletronico-do-paciente/

RES registro eletronico de saude - e openehr - Padrão aberto de gerenciamento de RES

SINAN - SINAN - Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação
SISVAN - Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional

SIH - SIHSUS - Sistema de Informações Hospitalares do SUS http://datasus.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/hospitalares/sihsus

SIM - SIM-Sistema de Informações de Mortalidade http://datasus.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/eventos-v/sim-sistema-de-informacoes-de-mortalidade

 

RES – Registros Eletrônicos de Saúde DRC – Doença Renal Crônica API – Application Programming Interface IA – Inteligencia Artificial OpenEHR – Padrão aberto de gerenciamento de RES ADL – Archetype Definition Language FOPL – First-order Predicate Logic cADL – Linguagem de definição de restrições em arquétipos dADL – Linguagem para descrição em arquétipos SIS – Sistema de Informação da Saúde TIC – Tecnologias de Informação e Conhecimento RFG – Ritmo de Filtração Glomerular IRC – Insuficiência Renal Crônica CMS – Content Management System OWL – Ontology Web Language SWRL – Semantic Web Rule Language GDL – Guideline Definition Language RTF – Rich Text Format XML – Extensible Markup Language HTML – Hypertext Markup Language RAC – Relação Albumina Creatinina TFG – Taxa de Filtração Glomerular

AB - Atenção Básica

ABEn - Associação Brasileira de Enfermagem

ADT - Assistência Domiciliar Terapêutica

AFE - Autorização de Funcionamento de Empresa

AIDPI - Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância

AIDS - Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

AIH - Autorização de Internação Hospitalar

AIS - Ações Integradas de Saúde

ANCED - Associação Nacional de Centros de Defesa

ANS - Agência Nacional de Saúde

ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária

APAC - Autorização de Procedimentos de Alto Custo

APH - Assistência Pré-Hospitalar

ASAJ - Área de Saúde do Adolescente e do Jovem

BD-SIA/SUS - Banco de Dados Nacional do Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS

BLH - Banco de Leite Humano

BPF - Boas Práticas de Fabricação

BPPH - Banco de Preços Praticados na Área Hospitalar

BPS - Banco de Preços em Saúde

BVS - Biblioteca Virtual em Saúde

CAF - Cirurgia de alta Freqüência

CAPS - Centro de Assistência Psicossocial

CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho

CBO - Conselho Brasileiro de Oftalmologia

CCIH - Comissão de Controle de Infecção Hospitalar

CCPDM - Controle de Cadeia Produtiva e de Distribuição de Medicamentos

CCPDS - Controle de Cadeia Produtiva e de Distribuição de Substâncias

CDMS - Comitê de Desburocratização do Ministério da Saúde

CENADI - Centro Nacional de Armazenagem e Distribuição de Imunobiológicos

CENEPI - Centro Nacional de Epidemiologia

CES - Conselho Estadual de Saúde

CFT - Comissão de Farmácia e Terapêutica

CIB - Comissão Intergestores Bipartite

CID - Classificação Internacional de Doenças

CIRH - Comissão Intersetorial de Recursos Humanos

CIST - Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador

CIT - Comissão Intergestores Tripartite

CMC - Sistema Central de Marcação de Consultas

CMDCA - Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente

CMS - Conselho Municipal de Saúde

CNAIDS - Comissão Nacional de Aids

CNCDO - Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos

CN-DST/AIDS - Coordenação Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids

CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear

CNES - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde

CNMM - Centro Nacional de Monitoramento de Medicamentos

CNRAC - Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade

CNS - Conselho Nacional de Saúde

CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados

CNTS - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Saúde

COC - Casa de Oswaldo Cruz

COFINS - Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social

COMAD - Conselhos Municipais Antidrogas

CONASEMS - Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde

CONASS - Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde

CONEN - Conselhos Estaduais de Entorpecentes

CONEP - Comissão Nacional de Ética em Pesquisa

CONFEN - Conselho Federal de Entorpecentes

CONSU - Conselho de Saúde Suplementar

CPMF - Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira

CpqAM - Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães

CPqGM - Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz

CPqHEC - Centro de Pesquisa Hospital Evandro Chagas

CPqRR - Centro de Pesquisa René Rachou

CRN-Aids - Centros de Referência Nacional de Aids

CST - Comissão de Saúde do Trabalhador

CT-DST - Centros de Treinamento em Doenças Sexualmente Transmissíveis

DATASUS - Departamento de Informática do SUS

DCB - Denominação Comum Brasileira

DCI - Denominação Comum Internacional

DIPAF - Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras

DSEI - Distrito Sanitários Especiais Indígenas

DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis

ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente

ENSP - Escola Nacional de Saúde Pública

EPBA - Elenco de Procedimentos Básicos Ampliado

EPSJV - Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio

ESB - Equipes de Saúde Bucal

ESF - Equipes de Saúde da Família

ESPII - Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional

ESPIN - Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional

EUM - Estudos de Utilização de Medicamentos

FAE - Fração Assistencial Especializada

FAEC - Fundo de Ações Estratégicas e Compensação

FCT - Ficha Cadastral de Terceiro

FENAM - Federação Nacional dos Médicos

FENAPSI - Federação Nacional dos Psicólogos

FETRAMS - Federação das Entidades e dos Trabalhadores do Ministério da Saúde

FIDEPS - Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa em Saúde

FNE - Federação Nacional dos Enfermeiros

FNS - Fundo Nacional de Saúde

FUNAD - Fundo Nacional Antidrogas

FUNASA - Fundação Nacional de Saúde

FUST - Fundo de Universalização de Serviços de Telecomunicações

GEISAT - Grupo Executivo Interministerial de Saúde do Trabalhador

GESCON - Sistema de Gestão Financeira e de Convênios

GPAB - Gestão Plena da Atenção Básica

GPABA - Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada

GPSM - Gestão Plena do Sistema Municipal

HIV - Vírus da Imunodefi ciência Humana

HOSPUB - Sistema de Gerenciamento de Unidade Hospitalar

IAPI - Incentivo de Apoio e Diagnóstico Ambulatorial e Hospitalar à População Indígena

IBAM - Instituto Brasileiro de Administração Municipal

IFF - Instituto Fernandes Figueira

IHAC - Iniciativa Hospital Amigo da Criança

INCA - Instituto Nacional de Câncer

INCQS - Instituto Nacional de Controle e Qualidade

INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social

INTERGRASUS - Incentivo de Integração no Sistema Único de Saúde

IOC - Instituto Oswaldo Cruz

IVH-E - Índice de Valorização Hospitalar de Emergência

IVISA - Índice de Valorização do Impacto em Vigilância Sanitária

IVR - Índice de Valorização de Resultado

LCMC - Levantamento da Comercialização de Medicamentos

LDNC - Lista de Doenças de Notificação Compulsória

LF - Licença de Funcionamento

MP - Medida Provisória

MS - Ministério da Saúde

NAPS - Núcleo de Assistência Psicossocial

NOAS - Norma Operacional da Assistência à Saúde

NOB - Norma Operacional Básica

NOB/RH-SUS - Norma Operacional Básica de Recursos Humanos para o SUS

NR - Norma Regulamentadora

OGM - Organismos Geneticamente Modifi cados

OMS - Organização Mundial da Saúde

OPAS - Organização Pan-Americana da Saúde

PAB - Piso da Atenção Básica

PABA - Piso de Atenção Básica Ampliado

PACS - Programa de Agentes Comunitários de Saúde

PAISM - Assistência Integral à Saúde da Mulher

PASNI - Programa Nacional de Auto- Sufi ciência Nacional em Imunobiológicos

PBVS - Piso Básico de Vigilância Sanitária

PCCN - Programa de Combate às Carências Nutricionais

PCCS - Plano de Carreira, Cargos e Salários

PCE - Piso para Consultas Especializadas

PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

PCT - Plano Nacional de Controle da Tuberculose

PDAVS - Programa Desconcentrado de Ações de Vigilância Sanitária

PDI - Plano Diretor de Investimentos

PDR - Plano Diretor de Regionalização

PHPN - Programa de Humanização no Pré- Natal e Nascimento

PMS - Plano Municipal de Saúde

PNASH - Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares

PNHAH - Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar

PNI - Programa Nacional de Imunizações

PNTN - Programa Nacional de Triagem Neonatal

POP - Procedimento Operacional Padrão

PPI - Programação Pactuada e Integrada

PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PRD - Projeto Redução de Danos

PROESF - Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família

PROFAE - Projeto de Profi ssionalzação dos Trabalhadores da Área de Enfermagem

PROMED - Projeto de Incentivo a Mudanças Curriculares no Curso de Medicina

PROSAD - Programa Saúde do Adolescente

PSF - Programa Saúde da Família

RAM - Reação Adversa a Medicamentos

RCA - Repasse do Custeio Ambulatorial

RDC - Resolução de Diretoria Colegiada

RE - Resolução Específi ca

REBLAS - Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde

REDOME - Registros de Doadores de Medula Óssea

REFORSUS - Reforço à Reorganização do Sistema Único de Saúde

RENAGENO - Rede Nacional de Genotipagem

RENAME - Relação Nacional de Medicamentos Essenciais

RENAST - Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador

RIPSA - Rede Interagencial de Informações para a Saúde

RNIS - Rede Nacional de Informações em Saúde

SADE - Serviço de Atendimento de Demanda Espontânea

SADT - Serviços de Apoio Diagnóstico Terapêutico

SAMU - Serviços de Atendimento Móvel de Urgência

SAS - Secretaria de Atenção à Saúde

SBAC - Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade

SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria

SES - Secretaria Estadual de Saúde

SIA-SUS - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS

SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica

SIFAB - Sistema de Acompanhamento do Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica

SIGAB - Sistema de Gerenciamento de Unidade Ambulatorial Básica

SIGAE - Sistema de Gerenciamento de Unidade Ambulatorial Especializada

SIG-CAP - Sistema de Informação para Gestão de Processos de Capacitação

SIH-SUS - Sistema de Informações Hospitalares do SUS

SIM - Sistema de Informações sobre Mortalidade

SIMAC - Sistema de Informações de Alta e Média Complexidade

SINAN - Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação

SINASC - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos

SINAVISA - Sistema Nacional de Vigilância Sanitária

SIOPS - Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde

SIPAD - Sistema Integrado de Passagens e Diárias Relatório de Viagens

SIPAR - Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo do Ministério da Saúde

SI-PNI - Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunização

SIS - Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde (extinta)

SISAV - Sistema de Informações em Saúde para Acidentes e Violência

SISCOLO - Sistema de Informações do Combate ao Câncer do Colo do Útero

SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior

SISFAF - Sistema de Transferência Fundo a Fundo

SISHIPERDIA - Sistema de Informação de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos

SISMAMA - Sistema de informação do Câncer de Mama

SISPRENATAL - Sistema de Informação do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento

SISREG - Sistema de Centrais de Regulação

SISVAN - Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional

SMS - Secretaria Municipal de Saúde

SNA - Sistema Nacional de Auditoria

SNDC - Sistema de Doenças de Notificação Compulsória

SNGPC - Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados

SNT - Sistema Nacional de Transplante

SNVE - Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica

SPS - Secretaria de Políticas da Saúde (extinta)

SUS - Sistema Único de Saúde

SUSEP - Superintendência de Seguros Privados

SVS - Secretaria de Vigilância em Saúde

TARV - Terapia Anti-Retroviral

TAS - Terminal de Atendimento do SUS

TFA - Tetos Financeiros da Assistência

TFAE - Teto Financeiro da Assistência do Estado

TFAM - Teto Financeiro da Assistência do Município

TFD - Tratamento Fora do Domicílio

TFECD - Tetos Financeiros da Epidemiologia e Controle de Doenças

TFG - Teto Financeiro Global

TFGE - Teto Financeiro Global do Estado

TFGM - Teto Financeiro Global do Município

TFVS - Teto Financeiro da Vigilância Sanitária

TMI - Taxa de Mortalidade Infantil

UBS - Unidade Básica de Saúde

UCOFI - Unidade de Medicamentos Controlados, Similares, Fitoterápicos e Isentos

UDI - Usuário de Drogas Injetáveis

UPS - Unidades Prestadoras de Serviços