Câncer: 7 Preliminares, Vitamina C e Imunoterapia

Câncer: 7 Preliminares, Vitamina C e Imunoterapia

 Cancer doacao3

Immuno2019brasil
Certificado vi rbcc canceraprovacao

Campeao  immuno

 

IMMUNO2019-2025 BRASIL


Projeto De Ensaio Clinico Adaptativo 
em 
Imunoterapia Associada

 SODRE, GBN ; SIMAN, HLHB; ALMEIDA, FHA; ANUNCIAÇÃO, CE; BRITO, IHB;  
autor correspondente: cancerlinfocito@gmail.com

 

 

 

  • Sete abordagens de melhora clínica básica preliminar para para proteção da célula normal (catalase), uso de tratamentos naturais, seguido de Vitamina C altas doses injetável  e ações para  aumento de eficiência da imunoterapia quanto a interleucinas,  quantidade e qualidade de TILs  verificadas na segunda  biópsia comparada a primeira biópsia do diagnóstico,  analisadas por NGS e testes proteômicos,  sob propostas de estudo comparativo com tecidos adjacentes saudáveis,  buscando perceber relações nas expressões inibitórias como PD1/PD-L1, CTLA4 ligando a B7 no lugar de CD28.  

 

  • Protocolos cultivo e sensibilização de dendríticas seguido de ACT - Incentivo e manipulação de expansão de TILs usando IL-2, IL-18, uso de PBL radiado como nutriente , cultivo e re-infusão. Incentivo de Nk com Il-15, 21, 18 associado a suplementação PE marcador de membrana seletiva de células cancerígenas.

 

  • Biopsias com biomarcadores de checkpoint e uso de "mabs" para cancelar a ligação PD-L1/PD1 e correlatas para se prolongar a resposta inflamatoria Interferon gama - Uso de várias marcas de MABs medicamentos Pembrolizumab, nivolizumab, atezolizumab, bevacizulizumab, e/ou outras associações usando estratégia seletiva PBLs2 

 

  • Vantagem da flexibilização dos ensaios adaptativos na  opção clínica por  associações quimioterápicas e outras segundo análise e critérios clínica

 


O sistema imunológico atua como uma orquestra de sinalizações frente as ameaças externas e internas, e os ataques se caracterizarem por muitos eventos ocorrendo ao mesmo tempo. Percebemos que quando interleucinas incentivam um tipo de ameaça pode ocorrer ao mesmo tempo a inibição outro tipo de ataque [1][2], e que a presença de várias ameaças e comorbidades confundem suas tarefas como ocorre em casos de vários virus[3] sepse[4] sepse pós-operatória [5] interleucina IL-6 acima da mediana como preditivo de mortalidade[6] [7] comorbidades nosocomiais[8] depressão[9][10] Esta situação fica evidenciada em estudos que apontam menor sobrevida de pacientes de câncer com comorbidades[11] o que aumenta em idosos[12]. Neste trabalho defendemos que diminuir o turbilhão de cascatas eliminando comorbidades pro inflamatórias e ao mesmo tempo inibitórias , principalmente aquelas que estarão competindo com ataque ao tumor, são tarefas fundamentais de preparo e de eliminação de efeitos imunológicos cruzados e inibitórios sob diferentes ataques.  Com objetivo de minimizar ao máximo possibilidade desta sobrecarga acumulando  memória de trabalho imunológico,  propomos alguns passos preliminares e fundamentamos os mesmos como prováveis de estar aumentando tarefas de ataques e diminuindo a eficiência de ataque mais específico ao tumor, em uma ordem estrategicamente coordenada para que ao fim tenhamos um organismo com menores focos inflamatórios para poder ter melhor garantia de eficiência em incentivo de reações mais específicas.

Referências

1. Diehl, Sean; Rincón, Mercedes (1 de dezembro de 2002). «The two faces of IL-6 on Th1/Th2 differentiation». Molecular Immunology. Proceedings from the Autumn Immunology Conference (2001): Regulators of Immune Function. 39 (9): 531–536. ISSN 0161-5890. doi:10.1016/S0161-5890(02)00210-9 


2. Nakanishi, K.; Yoshimoto, T.; Tsutsui, H.; Okamura, H. (2001). «Interleukin-18 regulates both Th1 and Th2 responses». Annual Review of Immunology. 19: 423–474. ISSN 0732-0582. PMID 11244043. doi:10.1146/annurev.immunol.19.1.423

 
3. Hotchkiss, Richard S.; Storch, Gregory A.; Green, Jonathan M.; Shannon, William D.; Deych, Elena; Brooks, Terrence L.; Pachot, Alexandre; Brownstein, Bernard H.; Sato, Bryan (11 de junho de 2014). «Reactivation of Multiple Viruses in Patients with Sepsis». PLOS ONE (em inglês). 9 (6): e98819. ISSN 1932-6203. PMC PMC4053360 Verifique |pmc= (ajuda). PMID 24919177. doi:10.1371/journal.pone.0098819

 
4. Ward, Peter A.; Delano, Matthew J. (4 de janeiro de 2016). «Sepsis-induced immune dysfunction: can immune therapies reduce mortality?». The Journal of Clinical Investigation (em inglês). 126 (1): 23–31. ISSN 0021-9738. doi:10.1172/JCI82224 


5. Blache, J. L.; Moutardier, V.; Houvenaeghel, G.; Delpero, J. R.; Brun, J. P.; Sannini, A.; Merlin, M.; Mokart, D. (1 de junho de 2005). «Procalcitonin, interleukin 6 and systemic inflammatory response syndrome (SIRS): early markers of postoperative sepsis after major surgery». BJA: British Journal of Anaesthesia (em inglês). 94 (6): 767–773. ISSN 0007-0912. doi:10.1093/bja/aei143 


6. Naffaa, Mohammad; Makhoul, Badira F.; Tobia, Amjad; Kaplan, Marielle; Aronson, Doron; Saliba, Walid; Azzam, Zaher S. (1 de setembro de 2013). «Interleukin-6 at discharge predicts all-cause mortality in patients with sepsis». The American Journal of Emergency Medicine. 31 (9): 1361–1364. ISSN 0735-6757. doi:10.1016/j.ajem.2013.06.011 


7. Angus, Derek C.; Delude, Russell L.; Krichevsky, Alexander; Fine, Jonathan; Pinsky, Michael R.; Yealy, Donald M.; Weissfeld, Lisa A.; Fink, Mitchell P.; Kong, Lan (13 de agosto de 2007). «Understanding the Inflammatory Cytokine Response in Pneumonia and Sepsis: Results of the Genetic and Inflammatory Markers of Sepsis (GenIMS) Study». Archives of Internal Medicine (em inglês). 167 (15): 1655–1663. ISSN 0003-9926. doi:10.1001/archinte.167.15.1655 


8. Hotchkiss, Richard S; Monneret, Guillaume; Payen, Didier (1 de março de 2013). «Immunosuppression in sepsis: a novel understanding of the disorder and a new therapeutic approach». The Lancet Infectious Diseases. 13 (3): 260–268. ISSN 1473-3099. doi:10.1016/S1473-3099(13)70001-X 


9. Dowlati, Yekta; Herrmann, Nathan; Swardfager, Walter; Liu, Helena; Sham, Lauren; Reim, Elyse K.; Lanctôt, Krista L. (1 de março de 2010). «A Meta-Analysis of Cytokines in Major Depression». Biological Psychiatry. Cortical Inhibitory Deficits in Depression. 67 (5): 446–457. ISSN 0006-3223. doi:10.1016/j.biopsych.2009.09.033


10. Kelley, Keith W.; Johnson, Rodney W.; Freund, Gregory G.; O'Connor, Jason C.; Dantzer, Robert (2008). «From inflammation to sickness and depression: when the immune system subjugates the brain». Nature Reviews Neuroscience (em inglês). 9 (1): 46–56. ISSN 1471-0048. doi:10.1038/nrn2297 
11. Extermann, Martine (2007). «Interaction between Comorbidity and Cancer». Cancer Control (em inglês). 14 (1): 13–22. ISSN 1073-2748. doi:10.1177/107327480701400103 


12. Extermann, Martine (2007). «Interaction between Comorbidity and Cancer». Cancer Control (em inglês). 14 (1): 13–22. ISSN 1073-2748. doi:10.1177/107327480701400103



Nossas células são maquinarias complexas e possuem muitas maneiras de sobreviver. As células cancerosas representam maneiras inovadoras de se multiplicar que as células encontraram. Dada a versatilidade da célula cancerosa, entendemos que as mesmas  não podem ter tempo e condições  para se reorganizarem em novas vias alternativas de sobrevivência celular ,  por isso multiplas abordagens devem cercar estas possibilidades para que elas sejam obrigadas,   da forma mais completa possível , a entrarem em apoptose ou serem imediatamente aniquiladas pelo sistema imunológico e caso falhem estas abordagens conjuntas , recorrer aos velhos métodos dos quimioterápicos tradicionais, cirurgias, radioterapias ,   que neste projeto são deixados para ultimo recurso,  devido o risco de vida, baixa sobrevida  e de sequelas que a maioria deles representam.

Defendemos um  projeto de ensaio clínico adaptativo onde haja  integrações nas abordagens, para que embora isto sacrifique uma maior especifidade da pesquisa,   desfocando e criando variáveis ,  as pessoas não sejam sacrificadas, e  por isso,  defendemos neste projeto de ensaios clínicos,   um  protocolo um pouco mais amplo e não abordagens isoladas. 

Nós apresentamos um potocolo de 11 etapas dividas em duas partes : 

Tratamentos Preliminares Básicos - 1) Desintoxicação 2) Colostro 3) Parasitas 4) Probióticos 5) Nutrição principalmente anti-inflamatoria que pelo menos controle o crescimento do câncer 6) Psicoterapia 7) Fisioterapias . Propomos  que eles sejam feitos em postos comuns de saúde antes de enviar pacientes para tratamentos mais especializados, o que diminuiria o custo,  aumentaria a velocidade, prepararia mais a saúde da pessoa para participar de tratamentos posteriores e  eliminaria alguns casos diminuindo a fila de espera . 

A segunda parte teríamos tratamentos utilizando prioritariamente imunoterapia conjugada - 8) Cultivo e reinfusão de células dendríticas DCs, 9) Linfócitos Infiltrados no tumor TILs  e 10) NK com  11) estratégia de Incentivo de maior  visibilidade da célula tumorigênica. 

Nesta transição de paradigma de tratamentos oncológicos de alto risco HROT (high risk oncological treatments), em direção a imunoterapia, quarto pilar dos tratamentos de câncer, a falta de atualização científica,  tem gerado, pelo menos no Brasil,  encaminhamentos a  tratamentos novos e em geral de menor invasibilidade,  para última instância como um último recurso ao paciente que recusou tratamento tradicional, ou aquele na maioria das vezes já  "desenganado" (termo utilizado no Brasil para pacientes destinados a morrer onde se esgotaram recursos nos centros de atendimento) ,  estando muitas vezes repleto de sequelas e comorbidades devido a efeitos adversos do HROT.

Na segunda parte deste novo modelo de imunoterapia associada,  a pesquisa buscará observar por meio da primeira  biópsia do diagnóstico, com testes  genômicos e proteômicos de tecido saudável comparado ao  afetado,  as possíveis relações de fragilidade genética que permitiu o desenvolvimento da doença. 

Depois das 7 etapas preliminares ocorrerá a repetição dos mesmos testes no que chamamos de biópsia melhorada , o que renderá centenas de observações dos efeitos sobretudo epigenéticos,  bem como comparações da quantidade  e qualidade de DCs, TILs, NKs. 

A proposta tem por princípio adaptativo utilizar  tratamentos mais tradicionais de quimioterapias , cirurgias e radioterapias de alta invasibilidade HROT, em  última instância como recurso restante  da prática oncológica, exceto  para casos onde o percentual de  eficiência destas abordagens sejam promissoras , e quando são praticamente nulas, então deve-se desencanar o paciente ou encaminhá-lo a um trial clínical de maior eficiência específica.  


 

Abstract:

Our cells as a complex machinery have many different survival skills. The cancer cells represent innovative forms to multiply themselves. Due the cancer cell versatility, we can understand that they can’t have enough time and conditions to reorganize themselves in a novel cell survival alternative vias, hence multiple approaches should surround these possibilities to force them, in the most complete possible way, to either triggers apoptose or be immediately annihilated by the immunological system, and in case of those approaches fails, resort to the old-fashion methods such as traditional chemotherapic drugs, surgery, radiotherapy, that in this project these procedures are left as a last resource, due the life risks, low survival and lifespan, as well as sequels which most of them represents.

We support an adaptive clinical trial project where exist an integration with those approaches, although this may sacrifice a higher research specificity, unfocusing and making variables, for the people may not be sacrificed, and that is why, we support in this clinical trail project, a new wider protocol and not isolated approaches.

We present a protocol with 11 (eleven) steps divided in 2 (two) major parts:

Basic Preliminary Treatments – 1) Detoxification; 2) Colostrum; 3) Parasites; 4) Probiotics; 5) Nutrition, mainly an anti-inflammatory one, that may be at least over grown cancer control; 6) Psycotherapy; 7) Physiotherapy;

We propose that these trials may be done at common healthcare centers, before leading patients to more specialized treatments, which would decrease costs, increase speed, prepare the patient’s health to be ready for later treatments and also would eliminate some cases decreasing the number of patients in the queue.

For the second part, we would have treatments primarily utilizing conjugated immunotherapy – 8) dendritic cells (Dcs) culture and re-infusion; 9) Tumor Infiltrated Lymphocytes (TILs) and 10) NK with an incentive strategy for better tumorigenic cell visibility.

At this high risks of oncological treatments (HROT) paradigm transition, towards immunotherapy, fourth pillar of cancer treatments. The lack of scientific update, has leading, at least in Brazil, forwarding to new treatments and in most cases of lower invasiveness as the last chance, the last resort for the patient that has refused traditional treatment, or for those that in most of time has given up hope by the doctors (in Brazil is used, “undeceived by the doctors” expression, for those who have few chances to survive), these patients are many times with a lot of sequels and comorbidities due the HROT side effects. At this same part of this new associated immunotherapy method, the research will look for the possibles genetics fragility relations that allowed the illness development.

After the 7 preliminary steps, will occur a repetition of the same tests, as we call Enhanced Biopsy, which will allows hundreds of effects observations, specially epigenetics, as well as quantity and quality comparisons of DCs, TILs and NKs.

The propose has by adaptive principle utilize more traditional treatments like chemotherapies, surgeries ad radiotherapies, of high invasiveness HROT as a last resort of the oncology practice, exception for those cases where the efficacy percentage of these approaches are promising, and when the chances are very low, so, in these cases, it must be totally honest with the patient and lead him/her to a clinical trial of higher specific efficiency.

Este é o quadro geral da imunoterapia e associações no combate ao tumor
https://www.nature.com/articles/s41573-018-0007-y
Resumo immunoterapia

 

 

Biópsia 1

Nela realizar exames NGS-sec comprando DNA de células cancerígenas e saudáveis, retirar TILs para cultivo. Desfragmentar com nitrogênio -172 graus para sensibilizar DCs e reinfundir. 

NGS

Testes revelerão ênfases e causas as quais serão apresentadas a softwares como "Oncomine". 

Questionario

Anamnese mais completa quanto aos aspectos etiológicos mais comuns, dando atenção aos aspectos que serão abordados nas preliminares, ao aspecto alérgico, nascimento por cesaria, locais de nascimento versus moradia versus locais do conjuge. 

Abordagens Preliminares

Tratamentos básicos clínicos preliminares: 1) Desintoxicação 2) Colostro 3) Parasitas 4) Probióticos 5) Nutrição principalmente anti-inflamatoria que pelo menos controle o crescimento do câncer 5.1 Suplementação com vitamina E e Selênio para fortalecimento da catalase seguido de altas doses injetável de vitamina C https://cancerres.aacrjournals.org/content/80/7/1401.short  6)  Psicoterapia 7) Fisioterapias

Software

Oncomine - https://www.thermofisher.com/br/en/home/clinical/preclinical-companion-diagnostic-development/oncomine-oncology.html
Oncomine

Decisão Clinica

De posse das informações em mãos , se faz planejamento, em geral usando protocolo comum com algumas variações conforme acompanhamento

Protocolo Comum

Uso de DCs para arregimentar mais ataques CD8+ que serão cultivados numa segunda retirada, bem como uso de de carreador e estímulos de NK

DCs

De sangue periférico e monócitos direcionados por interleucinas a se transformarem em  DCs que serão reinfundidas

TILs

Cultivo de Linfócitos CD8+

NK+carreador

Suplementação que atraia NK incentivada por interleucinas adequadas.

Reinfusão 1

Verificação de ataque e uso de mABs canceladoras de inibições para aumentar o tempo do ataque , verificado por exames de INT-gama, IL-2

Biópsia 2

Após preliminar , verificar comparações e se há aumento de TILs, em quantidade e qualidade para segundo cultivo 

NGS

Testes de células saudáveis e cancerosas comparadas as duplas anteriores

DCs 2

Repetição sob novo "organismo" atendido pelas preliminares fazendo comparações 

TILs 2

Verificação de sucesso de cultivo

NK2 + Carreador 2

Verificação de sucesso de aplicação

Reinfusão2

Ataque 2

Avaliação

Comparação com ataque 1

mABs

Prolongamento do ataque nos dois sistemas 

mABs Ass

Prolongamento de ataque 

Oncologia  Tradicional

Caso não haja resultados positivos , apelar pra tratamentos, em geral,  mais agressivos e mais arriscados ( tradicionais ).

Certificado vi rbcc cancer


Sodré Neto, diretor da SIS - STARTUP INNOVATION SCIENTIFIC , autor da TNI - Teoria Neocatastrofista de Impactos , e coordenador do projeto de ensaio clínico IMMUNO2019 BRASIL,  divulgador de ciência, , escritor de artigos científicos ligados a  PMS - Padrão de repetição morfológica fóssil como evidência de sepultamento de todas as populações ancestrais contestando evolução histórica (Neto GB, 2017 Neto, 2017, Sodré, GBN, Alves, EF ). Entropia genética (Sanford, 2005, Crabtree, 2010). Especiação. Evolução biológica. DNAmt. Denisova. Radioatividade. Câncer. Mutações. Geocronologia. Plasma. Asteroides . Linfócitos. Imunoterapia. Catastrofismo. Design Inteligente. Criacionismo . Carbono 14. Erosão. Surgimento de pequena proporção de elementos radioativos e aceleração de decaimento radioativo. Fusão Nuclear (Tokamak). Efeito piezoelétrico, aceleração de elétrons. Fenda drástica na crosta continental e ausência na crosta marinha. LIPs. Temporalidade geoquímica. Segregação e estratificação espontânea. Turbiditos. Altíssimas taxas sedimentares (Sadler, 1984). 

Cancer tabela

https://www.redalyc.org/pdf/929/92923694002.pdf